Estamos na era do fast-food e da digestão lenta, do homem grande e de caráter pequeno, lucros grandes e relações pequenas. Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e morais descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e da pílula “magica”. Um momento de muitas coisa na vitrine e muito pouco na dispença.